Este é um momento de desabafo.
Estou a escrever um trabalho de seis páginas sobre em que sentido diferentes processos de observação científico são válidos enquanto comprovantes da teoria em questão. O trabalho é interessante em seguida espera-me mais a leitura de umas quantas - densas! - páginas do mito de Sísifo, mais duas ou três da concepção do Infinito para Aristóteles. Acho que quem vai experienciar o trabalhinho duro vou ser eu. Ainda hoje é terça e já tenho a semana toda cheia de coisas para terminar todos os dias. Quando chegar a sexta, nem vou acreditar.
Ainda por cima, tinha um post programado para hoje bastante interessante. Veja-se lá que até escrevi tópicos durante o intervalo de uma aula para ele sair todo certinho, mais dois livros de bibliografia que recomendo para se saber mais sobre ele. Acho que vou ter que o adiar para mais tarde - muuuito mais tarde - esta noite, ou então para amanhã de manhã.
De qualquer modo, fica o título e um cheirinho: A aparição do Homem como obra de arte.
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| Vou desesperadamente tentar NÃO mencionar Miguel Ângelo. Quero falar do Egipto, muito antes do dito ter nascido. |
Parabéns Sofia, que 21 anos é uma idade fantástica - quero crer eu!
