domingo, 4 de dezembro de 2011

Diário #1

Não é preciso mais que jeitinho e tempo para se fazerem compras de Natal. É verdade que costumo ser eu a fazer as coisas. Mas aqui não tenho forno para cozer o Fimo e fazer colares ou pulseiras, muito menos para coisas mais complexas. Até tinha tido algumas ideias mas...
Obviamente que não vou relatar o que comprei porque a minha família tem o endereço do blog e eu gosto de manter tudo em segredo até ao momento em que as prendas são abertas. Acho tão bonito a abertura das prendas, a confirmação de que a pessoa gostou mesmo e de que vai usar. Raramente ofereço coisas que não tenham utilidade prática ou que sejam só de decoração. Sei que a minha mãe gosta, mas eu não. Tenho esta regra de que uma prenda de Natal ideal tem que ser uma junção entre o que eu gosto e o que a outra pessoa gosta. E até agora, não me tenho dado mal. 
Como ia a dizer, este ano foi tudo corrido a prendas compradas. Mas nada de embrulhar em papel nas lojas. Levei a minha mochila da faculdade e e fui pondo lá para dentro. Os embrulhos vão ser feitos por mim, com tecido para se poder reutilizar no ano a seguir e para as pessoas terem estima em abrir as prendas. Acaba por sair um pedacinho mais caro mas, para além de ficar mais bonito, é 'verde'.

E agora só me apetece arrancar o meu nariz, que ele está bem entupidinho. E já de vez, os pulmões, que já me dói o peito de tossir. Obrigada.
Próximo post: Mimesis e Catarsis